Tal quais as folhas de outono
Que caem sem prumo pelo chão das ruas vazias
Assim é você.
Em uma solidão que esbanja beleza.
Delicada és.
O vento sopra,
As ruas desnudam-se
Mostrando suas pedras disformes.
As pedras sou eu que te achei no outono e logo perco-te.
Agora já posso morrer!?! :)
ResponderExcluirLINDO!
Curto e objetivo apesar da profundidade.
ResponderExcluirDeu uma certa depressão (rsrs), intuito do tema do poema.
Muito bem.