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terça-feira, 22 de novembro de 2011

SOLIDÃO DE OUTONO



Tal quais as folhas de outono
Que caem sem prumo pelo chão das ruas vazias

Assim é você.

Em uma solidão que esbanja beleza.
Delicada és.

O vento sopra,
As ruas desnudam-se
Mostrando suas pedras disformes.

As pedras sou eu que te achei no outono e logo perco-te.



2 comentários:

  1. Curto e objetivo apesar da profundidade.
    Deu uma certa depressão (rsrs), intuito do tema do poema.
    Muito bem.

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