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terça-feira, 15 de novembro de 2011

A PRAIA



Olho no horizonte e nada vejo.
Nem a lua, nem eu mesmo.
Nada!
E adormeço na areia,
Sou um nada, no nada.

Nas noites de pensamentos incertos.

Sou um nada, no nada.
O silêncio, no silêncio.
O escuro.
A praia.




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