E o ‘eu’ que cansado estava.
Exausto dessa vida agitada,
Ofegante cansaço via!
Deitei e não dormi.
Peguei-me a ler poesias
que me falavam coisas sem nexo.
Que sabia, que não sabia.
Que não queria ou queria.
E no prumo que tomei
escrevi uma, duas, três.
E de tanto pensar cansei.
Oh! Vida agitada e sem jeito que só o poeta
sabe viver bem.
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