NN – Nome?
R.: Caio César Silva Cavalcante
NN – Desculpe a indiscrição, mas qual sua idade?
R.: 22 Anos.
NN – Seu signo, e ele têm alguma influência em sua vida?
R.: Capricórnio. Tem algumas características do signo que batem com minha personalidade, mas não sou aficionado pelo zodíaco.
NN – De onde vem, pra onde vai?
R.: Não tenho a mínima idéia.
NN – Seu trabalho, fale-me sobre...
R.: Trabalho como professor de inglês, alunos de todas as idades.
NN – Se você não atuasse nessa área, qual seria outra que você se identifica?
R.: Como vou me formar em publicidade e propaganda, pretendo atuar também nessa área, mas sempre como docente. Desconfio seriamente que nasci para ser professor.
NN – Você tem medo de?
R.: Tenho medo de muita coisa, mas não gosto de falar sobre.
NN – Uma alegria, uma tristeza?
R.: Uma alegria: passar no vestibular. Tristeza: bater e amassar meu carro na parede de casa.
NN – O que você mais gosta?
R.: Muita ampla essa pergunta, mas vou me voltar a algumas qualidades que gosto nas pessoas: inteligência, sabedoria e tolerância.
NN – E o que mais odeia?
R.: Ignorância e discriminação.
NN – Reencarna ou fica por aqui mesmo?
R.: Nenhuma das opções.
NN – Seu filme favorito é?
R.: Como fã de cinema que sou, é difícil dizer apenas um. Gosto de filmes marcantes e que fazem refletir, independentemente do gênero.
NN – O que você sempre ouve?
R.: Se você se refere à música, o que não falta no meu playlist são baladas. Adoro melodias e letras tristes, bonitas e poéticas. Quem me conhece sabe que eu tenho uma relação íntima com A Bad Dream do Keane. Sou romântico, no sentido mais amplo da palavra.
NN – E em sua cabeceira que livro encontraria?
R.: Algum livro de comunicação ou publicidade, apesar de não ser o tipo de livro que você encontraria atualmente. Mas esse é segredo (risos).
NN – Cinema ou balada com os amigos, e por quê?
R.: Gosto dos dois, minha escolha depende sempre do meu estado de espírito no momento, mas tenho uma tendência a preferir programas mais calmos. Fico com cinema, então.
NN – Praia inspira muita gente, e o que te inspira?
R.: Muitas coisas, mas música me veio primeiro à mente.
NN - Pra você o que nunca pode faltar?
R.: Aquela pitada de alguma coisa que sempre dá um sabor especial.
NN – Sua arma de sedução?
R.: Uma boa conversa.
NN – O que você não faria nem sendo torturado?
R.: Não faço idéia. Acho que só quem pode responder essa pergunta com propriedade é quem já passou por isso.
NN – No seu desktop tem que imagem?
R.: Atualmente, uma paisagem com árvores e um pôr-do-sol. Gosto de paisagens naturais e de cidades à noite, com prédios e luzes.
NN – Você se acha consumista? E o que mais gosta de comprar?
R.: Eu me acho consumista, sim, e felizmente estou aprendendo a me controlar. Gasto principalmente com roupas e filmes.
NN – O que te irrita?
R.: Acordar cedo me irrita bastante.
NN – Assuma! Você passa ou não passa uma fofoca adiante?
R.: Depende da fofoca e do nível de confiança que tenho na pessoa. É aí onde mora o perigo, né?
NN – O meio ambiente e você?
R.: Não faço parte de algum movimento ou organização em prol do meio ambiente, mas procuro fazer minha parte não poluindo nem degradando. Sou consciente.
NN – Os animais e você?
R.: Adoro! Fico revoltado sempre que vejo animais sendo maltratados.
NN – Sonhos futuros?
R.: Como romântico que sou, meus sonhos são bem utópicos. Todos vivendo em paz, harmonia e amor no coração, sabe?
NN – Quem você mandaria pra lua?
R.: Ninguém. Mesmo que tivesse inimigos, mandá-los para a lua não iria resolver o problema entre mim e eles.
NN – Quem você queria sempre por perto?
R.: Fico no clichê: as pessoas que eu amo.
NN – Quais as 10 coisas que mudaria no mundo?
R.: Mudaria o que eu falei que odeio e o que me irrita, além de outras coisas.
NN – Ao se olhar no espelho o que diria a si mesmo?
R.: Enxergaria algum defeito, sou bem autocrítico.
NN – Amor?
R.: É se doar sem pedir nada em troca, embora se entristeça quando não é correspondido.
NN – Deus?
R.: Acredito e confio.
NN – Preconceito?
R.: Acho que todo mundo tem em relação a algo. O que não pode haver é discriminação. Respeito, acima de tudo.
NN – Amizade?
R.: É essencial na vida.
NN – Fidelidade?
R.: É importante para termos em quem confiar.
NN – Falsidade?
R.: Às vezes está mais próxima do que imaginamos.
NN – Dinheiro?
R.: Muito Importante.
NN – Viagem?
R.: É sempre bom para sairmos do nosso mundinho e conhecermos novas culturas e pessoas.
NN – Drogas?
R.: Os efeitos são bons, mas costumam aprisionar. Melhor não arriscar.
NN – Crescimento?
R.: O mental é o mais importante.
NN – Pobreza?
R.: Infelizmente é parte do capitalismo, mas políticas devem ser realizadas para combatê-la.
NN – Criminalidade?
R.: Um problema que deve também ser combatido por políticas públicas e evitado através da educação.
NN – Paz?
R.: Considero uma utopia, mas é o que a maioria das pessoas desejam, não é mesmo? Não sou diferente.
NN – Futuro?
R.: Depende muito de nossas ações no presente, embora seja muitas vezes imprevisível.
NN – Presente?
R.: É preciso fazer o que queremos e o que nos deixa felizes sempre considerando as conseqüências.
NN – Passado?
R.: Ficou para trás, mas nos ajuda a tomar as melhores decisões no presente.
NN – Atitude?
R.: Imprescindível. Pessoas com atitude são mais interessantes.
NN – Patriotismo?
R.: Insuportável às vezes. Devemos honrar nossa pátria sim, mas nada de exageros. Além de cidadão do meu país, me sinto um cidadão do mundo.
NN – Internet?
R.: Sou mais feliz com ela, responsável por muitos momentos importantes na minha vida. É para ela que eu recorro nos meus momentos de tédio e ociosidade.
NN – Caio?
R.: Uma pessoa que pensa bastante e é muito flexível. Abro-me a novas opiniões, nossas possibilidades e experiências, e não vejo o menor problema em mudar o que penso daqui a 10 segundos.
Obrigado!