Eu fiz um poema, Mário Quintana que o diz.
Mas o meu difere!
Não escrevo sobre quadros bem pincelados.
Sobre bares em ruelas.
Escrevo sobre os sentimentos,
Que afloram no pintor.
Que seu quadro lhe significa, não a mim.
Escrevo sobre os sentimentos,
Que machucam e apertam o peito do embriagado.
Que sofre e bebe por sofrer.
Talvez pela mulher amada, ou pelo simples prazer de embriagar-se.
Sabe-se lá.
Só observo a vida dos amantes e dos amores,
Que vivem nas ruas e que cheiram forte,
Seus sentimentos mais íntimos, que entranham nas roupas mal vestidas.
E póstumo serão lembrados, nas poesias eternas.
Eu fiz uma poesia pra falar dos outros.
E assim as fiz. Para eterniza-los.
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