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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A MORTE DE CADA DIA





E quem disse que o morto não ama?
Nunca amastes uma noite de sono.

Que descanse em paz
Para os que amam morrer

Os admiro com zelo
E grito de amor pela morte de
                            de cada dia.

Que sinto e não morro à noite
Que não sinto e morro de dia
Isso quando morro em paz.










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