Texto dedicado a Mariana Alterio - Uma amada desconhecida
A mulher que tem pele de seda
Que esbanja beleza
A ela que viaja sem rumo
Que o prumo desdenhoso consumo
Viajante no espaço tempo, que contempla as flores em Amsterdam
Que chora alegre no qual os sorrisos retribue aos estranhos
Não sei! Ainda não a conheço.
Que acende-se no escuro, que desenha no muro
E pega o lápis de cera desenha seus olhos sem lágrimas.
Foi-se o tempo de pintar os lábios seu; Os dos outros são mais bem vistos em fotos
De ruas, de nuas, de tuas fotos que vejo na escrivaninha do quarto
Aprecia o desejo de viver, de morrer, de sonhar, de calar se necessário
A mulher das viagens mais loucas, das loucuras mais tolas, dos tolos admirados
Das lentes focadas, desfoques desformes, das formas mais lindas
Que chama, que clama, que geme, que ama
Que se chama Mariana.
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