Sou egoísta, impaciente, porém sábio ao ponto de saber diferenciar quando estou ganhando ou perdendo na partida.
As perdas muitas vezes são vitórias e as vitórias são perdas, e estou no meio ponto, nem ganho, nem perco. Só vivo! E nessa ânsia de viver encontro-me com a tragédia que seria o amor.
As perdas muitas vezes são vitórias e as vitórias são perdas, e estou no meio ponto, nem ganho, nem perco. Só vivo! E nessa ânsia de viver encontro-me com a tragédia que seria o amor.
Amor para muitos seria uma maneira bonita que encontraram de dividir carinhos, sonhos, afinidades e que muitas vezes se fantasia tanto esse tal sentimento, que as pessoas esquecem sua real utilidade e tornam-se “psicopatas amorosos”, diria.
Você fere a alma, a carne, a mente, você mente para as pessoas e pra si mesmo quando se julga amante, não que o sentimento não exista, não é isso que estou falando. Falo do mau uso dele.
Muitas pessoas que se julgam amantes sufocam e como já foi dito por certo escritor “Quando duas pessoas se amam, elas não se submetem e não se dominam apenas se completam”.
Amar, sofrer, ferir, sangrar, chorar perdas e buscar novos horizontes, novas tentativas, novos amores...
... Esse é o ciclo dos enamorados.