Criei esse espaço com o intuito de postar textos que escrevo, opiniões, e fatos que me marcaram de alguma forma sejam eles pessoais ou não, também na página de entrevistas, vocês poderão conhecer pessoas que têm trabalhos interessantes e personalidades marcantes, pessoas essas que estão ou não no anonimato. Espero que gostem e comentem bastante.
Antoniel Santos
Estou muito feliz em retoma os meus post, e melhor ainda escrevendo com força total, tenho alguns textos pra postar mas resolvi falar um pouco sobre música. Não sei o que me deu mas veio-me a necessidade.
Sou uma pessoa bastante eclética quando se trata de música, escuto desde Lady Gaga à Roberto Carlos, mas não estou aqui pra falar de "Bad Romance", menos ainda de "Emoções". Meus post hoje fala sobre Legião Urbana.
Não lembro-me bem quando comecei a ter contato com as músicas de Legião, mas quando eu tinha uns quatro pra cinco anos de idade já ouvia "Será", na trilha sonora de "Barriga de Aluguel", novela exibida pela rede Globo.
Encantado pelas letras de Renato Russo, comecei a escutar 'desesperadamente' os Cds e fiquei apaixonado pela inteligencia impar, pelas músicas e mais ainda pela história e trajetória da banda.
Renato Russo gostava de uma história. Gostava de contá-las, de pintar a vida através de narrativas. Sua especialidade eram as canções. Ele sabia que a todo instante o nosso futuro recomeça e, assim, as histórias, quando são boas, nunca têm um fim. A Legião Urbana é uma delas. Uma história que precisou de dois amigos fiéis para ser escrita a seis mãos: Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá. Como as grandes histórias podem ser contadas de diversas formas, dependendo de quem as conta, a da Legião Urbana também.
“E nossa história não estará pelo avesso assim, sem final feliz. Teremos coisas bonitas pra contar. E até lá, vamos viver. Temos muito ainda por fazer, não olhe pra trás. Apenas começamos”.trecho de "Metal Contra as Nuvens"